"Balayé les amours | |
Avec leurs trémolos | |
Balayés pour toujours | |
Je repars à zéro... |
Non... rien de rien... | |
Non... je ne regrette rien | |
Car ma vie, car mes joies, | |
Aujourd'hui, ça commence avec toi! | " |
Sim, te deixo entrar por entre as fendas e portas entreabertas, em qualquer espaço miúdo que deixei pelo caminho, destravo os ferrolhos, arranco os cadeados, pode vim.. Mas tenha cuidado... andar por terrenos estreitos é sempre mais perigoso, e conquistar um coração ferido talvez não seja a melhor aventura. Mas e daí? o amor tem mesmo o desejo do impossível, do impagável, do inaudível, desconhece as regras e restrições, transcende, invade, arrisca... e eu gosto do amor e de toda a sua magia, por isso eu deixo, eu permito, eu aceito. E se me cabe pedir, eu peço apenas, que me faça feliz.
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